Alegando uma constante descriminação por parte da plataforma, o grupo de youtubers lista várias evidências disso mesmo. Entre estas estão a sua supressão das recomendações, diminuindo assim o alcance dos respetivos canais e conteúdos. De igual modo, também o potencial em receitas é particularmente afetado.
O YouTube foi processado por youtubers LGBT
O processo judicial alega que o YouTube emprega “regulamentos inadequados, práticas de distribuição e monetização que estigmatizam, restringem, bloqueiam e retiram a monetização, além de prejudicarem financeiramente os criadores LGTB. É ainda lançado um apelo a toda a comunidade LGBT que sinta o mesmo.
Ainda de acordo com o documento, os algoritmos de moderação, bem como os revisores humanos, apontam as suas armas a qualquer conteúdo (vídeo) que contenha “gay”, “”bissexual”, ou “transgénero” no título. Nestas instâncias a plataforma de vídeos da Google estará a agir com mão pesada, restringindo os mesmos.
De igual modo, a petição invoca uma lei do estado norte-americano da Califórnia que versa sobre a publicidade. Com efeito, a sua previsão contempla o livre discurso, a descriminação, bem como a publicidade enganosa / falso testemunho. Há, portanto, uma fundamentação legal para o processo submetido.